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segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Sistema de produção integrada desperta o interesse de pecuaristas tocantinenses

O SPI – Sistema de Produção Integrada chama atenção dos pecuaristas tocantinenses. Neste último final de semana, cerca de 300 pecuaristas, acadêmicos e técnicos agrícolas conheceram o sistema de funcionamento do SPI no município de Gurupi, Sul do Estado, na BR – 242, quilômetro 383.

Ao falar do sistema de confinamento, o secretário da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Sahium, destacou as vantagens do projeto para o aumento da produção bovina no Estado. “Este é um sistema de produção baseado na sustentabilidade socioeconômica por apresentar alto padrão de qualidade. Portanto, reunião como esta é de suma importância para a socialização de informações para os pecuaristas tocantinenses”, enfatizou o secretário.

Pecuaristas

O produtor rural, Agenor Domingos, um dos cooperados do Sistema de Produção Integrada manifesta sobre o SPI. “Esta é uma produção que beneficia os pecuaristas da região, principalmente nesta época de seca, o gado perde. Com o SPI, o rebanho ganha peso, pois o sistema de nutrição é rico, tornando os animais com alto padrão de qualidade”, enfatizou.

Eduardo Leiloeiro, pecuarista na região, analisa o SPI como fundamental instrumento na agropecuária tocantinense. “Para ele, o sistema, além de estimular a criação bovina, proporciona o aumento na produção de grãos para ração animal, como milho, sorgo, soja, entre outros”, enfatizou acrescentando que o plantio é baseado na sustentabilidade, recuperando as áreas degradadas.

O dia de campo faz parte das ações do Ano Estadual do Boi Verde, campanha criada pelo governo do Estado. O encontro objetiva compartilhar informações técnicas aos pecuaristas do Tocantins e estados vizinhos, sobre as experiências tecnológicas aplicadas no SPI, durante os três anos de confinamento de gado em Gurupi.

SPI
O sistema de confinamento é o local onde o animal permanece com tratamento especial. Nesse ambiente é possível também padronizar a produção, de acordo com a necessidade do mercado consumidor. “Definimos a composição da ração de acordo com o tipo de carne que o comprador prefere, se mais magra ou gorda, até mesmo a tonalidade da gordura” informou Oswaldo Stival, presidente da Cooperfrigu.

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