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domingo, 25 de janeiro de 2009

Febre Aftosa: Índice de vacinação é crescente em MT

A terceira etapa de vacinação contra a febre aftosa realizada em novembro de 2008 atingiu o índice de 99,66% de cobertura vacinal em Mato Grosso, uma abrangência de 25,93 milhões de bovinos imunizados num total de 26,02 milhões de cabeças existentes no estado.

Este mais recente resultado apresentado foi ligeiramente melhor em comparação a terceira etapa de vacinação de 2007 quando o índice registrado foi de 99,62% quando foram imunizados 25,64 milhões num total de 25,74 milhões.

Com referência a segunda etapa de vacinação realizada em maio de 2008 o índice registrado foi de 99,72% e na primeira etapa de vacinação em fevereiro de 2008 houve o registro de índice de 99,45%. Os índices permanecem dentro da média do histórico pecuário mato-grossense ao longo destes 13 anos sem o registro de qualquer incidência da doença no estado.

Conforme destaca o diretor-tesoureiro da Famato, Eduardo Alves Ferreira Neto, o que se observa é que ano-a-ano vem aumentando o índice de vacinação no estado. “Os índices revelam que o produtor está cada vez mais consciente desse período de vacinação e que ele está fazendo a sua parte”.

Ele explica que a diferença geralmente menor que 0,5% não significa propriamente que não houve a vacinação. Em geral este índice representa aquela pequena parcela que vacinou o rebanho e não comunicou ao Instituto ou nos casos de vacinação assistida feita pelos técnicos do Indea quando detectada a não imunização.

“A cada ano o índice de vacinação vem sendo superado, para o estado isso é muito importante, porque traz segurança no que diz respeito à sanidade animal do rebanho. Todo esse trabalho está refletindo na erradicação completa da febre aftosa no estado”.

O diretor-tesoureiro da Famato lembra que há pelo menos duas décadas eram quatro etapas de vacinação realizadas no estado e agora passamos para apenas duas, a etapa de fevereiro foi suprimida, com exceção, na faixa de fronteira com a Bolívia. “Isso tem que continuar ocorrendo, o produtor vacinando, fazendo a sua parte e, por sua vez, a atuação do Indea na parte de fiscalização”, concluiu.

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