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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Estado investe na Fepagro para garantir sustentabilidade a produtores gaúchos


Para tornar uma das maiores instituições agropecuárias do Brasil a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) - novamente líder e com capacidade para atender ainda mais os produtores gaúchos - , o governo do Estado ampliou os recursos anuais e habilitou a entidade às verbas disponibilizadas pela União. Em dois anos, os recursos do Tesouro gaúcho para a Fundação pularam de R$ 1,6 milhão para R$ 3,2 milhões, além de mais de R$ 20 milhões que devem ser garantidos por meio dos Programas de Aceleração do Crescimento (PACs) para a área rural, com contrapartidas do Executivo e de fontes externas.

Cinco linhas de ação prevêem cobertura aos projetos de reestruturação do sistema de gestão, execução e infraestrutura de pesquisa, de transferência de tecnologia e de relação institucional. "A idéia é utilizar os recursos para reestruturar a Fepagro", diz o diretor-presidente, Benami Bacaltchuk. "Não foram feitos milagres, mas existe um projeto de pesquisa novo, nova matriz salarial e planejamento estratégico pronto, que vão mudar a atual conjuntura da entidade", afirma.
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Durante 13 anos, o Estado - via orçamento próprio - não investiu na Fepagro. Em 2007, a instituição elaborou um Plano Plurianual e conseguiu recuperar todas as dívidas e ônus institucionais. Também executou planejamento estratégico que a habilitou ao PAC do Ministério da Agricultura/Embrapa e ao PAC MCT, por meio dos quais já foram aplicados R$ 8 milhões no primeiro Laboratório de Segurança Biológica da Região Sul, o que vai garantir sanidade animal e vegetal para exportação.

A Fepagro assinou ainda, em dezembro, a primeira parcela do PAC Agropecuário, de R$ 1,9 milhão, para aquisição desde equipamentos de informática até semeadeiras. Em junho de 2009, a instituição deve iniciar o investimento da segunda parcela, de R$ 13,9 milhões, para treinamento de pessoal, recuperação das estruturas físicas e demais equipamentos. "Os investimentos permitem mais renda e vida digna ao homem do campo, para que ele permaneça na área rural", diz Bacaltchuk.

Com 90 anos de atuação, a Fepagro tem 23 centros de pesquisa nas principais regiões do Rio Grande do Sul. Entre as linhas de pesquisa estão Recursos Naturais e Qualidade Ambiental, Sistemas de Produção de Frutas e Hortaliças, Sanidade Animal e Aquacultura e Pesca. Também possui excelência em diagnósticos e produção de vacinas veterinárias.

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