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quinta-feira, 26 de março de 2009

Febre aftosa

Representantes do setor agropecuário discutiram num encontro, em Fortaleza, no Ceará, estratégias para erradicação da febre aftosa. Boa parte do nordeste ainda apresenta risco desconhecido para a doença.

A doença que afeta o gado atinge a economia do país. Enquanto o Brasil não erradica a febre aftosa a carne é recusada em mercados internacionais importantes, como os Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul.

Há três anos nenhum caso de febre aftosa é registrado no país. Mesmo assim, mais de 40% do território brasileiro não são considerados livres da doença, principalmente no Nordeste, que concentra o maior número de estados com risco para o rebanho. Quatro deles têm a classificação de risco desconhecido e três de risco médio da doença.

Para Inácio Kroetz, secretário nacional de Defesa Agropecuária será preciso muito mais que uma boa cobertura de vacinação para cumprir a meta de erradicar a aftosa em todo país até o ano que vem.

"A prevenção se faz com uma estrutura veterinária de defesa bem estruturada, pessoal em caráter permanente capacitado, um cadastro e um inventário animal atualizado, uma boa cobertura vacinal, uma educação sanitária e o controle de trânsito. São essas as condições que nós temos que ter para nós podemos reconhecer, então, uma região que tenha, realmente, um serviço de defesa compatível para as necessidades hoje no país”, explicou

Os Estados do Maranhão, Rio Grande do Norte e Pernambuco têm status de risco médio para a aftosa. Já o Piauí, a Paraíba, Alagoas e o Ceará são de risco desconhecido.

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