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terça-feira, 24 de junho de 2008

GREVE DA AGED - Comissão pode mediar negociação com Aged


Comissão pode mediar negociação com Aged

Da Assecom / Gab. do Dep. Chico Gomes


O deputado Francisco Gomes (DEM) destacou, nesta segunda-feira, 23, a participação, como mediadora, da Comissão de Segurança Pública e Cidadania da Assembléia Legislativa nas negociações entre governo, policiais civis e agentes penitenciários. E defendeu que a mesma estratégia seja adotada em relação à greve dos funcionários da Aged (Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão). “É importante que o governo se disponha a negociar com as categorias em greve; e da parte da Assembléia, estamos dispostos a contribuir para esse diálogo”.

A reunião que discutiu a greve da Polícia Civil aconteceu na semana passada. Do encontro, segundo Gomes, participaram a secretária de Segurança Cidadã, Eurídice Vidigal, o chefe da Casa Civil, Aderson Lago, representantes das categorias em greve, os deputados Raimundo Cutrim (vice-presidente da comissão) e Max Barros, ambos do DEM, o líder do governo, Edivaldo Holanda (PTC), e Penaldon Jorge (PSC).

Chico Gomes informou que o grupo volta a se reunir nesta segunda-feira, 23, a partir das 18h, no Palácio Henrique de La Roque.




Diante da galeria da Assembléia repleta de funcionários da Aged, Chico Gomes defendeu da tribuna que o governo se disponha a abrir um canal de negociação com a categoria, como fez com a Polícia Civil. “O governo precisa dialogar com os diversos grupos que fazem parte da Aged, entre eles Grupo de Atividade de Nível Superior e de Defesa Agropecuária, Administrativa e Operacional”.

Gomes afirmou que a greve da Aged impõe prejuízos sobre a economia do Estado, não só na área da produção vegetal, mas principalmente no setor pecuário. Ele destacou que o Maranhão está passando por processo de erradicação da febre aftosa. E lembrou que hoje o Estado é avaliado pelo Ministério da Agricultura como área de “médio risco”, posição conquistada depois de um grande esforço para livrar o Maranhão da classificação de “risco desconhecido”. “Pode haver uma reversão se o Estado não atingir as metas de vacinação definidas pelo Ministério da Agricultura”, alertou.

Gomes destacou que o governo federal repassou para o Maranhão este ano cerca de R$ 6 milhões para o combate à aftosa. “Esses recursos foram disponibilizados com a categoria em greve. A pauta de reivindicações é pequena, sem impacto significativo na folha de pagamento do Estado”, disse.

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