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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Baez comemora com servidores a restituição do “status” sanitário pela OIE


Orlando Baez, Superintendente Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul, comemorou emocionado, juntamente com os servidores da Superintendência (SFA/MS), a notícia muito bem vinda da restituição ao Estado, do status sanitário de área livre de febre aftosa com vacinação. Com essa decisão, 18 unidades da Federação são reconhecidos internacionalmente como área livre de aftosa no Brasil. A notícia tão aguardada por Baez e por tantos outros técnicos e pecuaristas sul-mato-grossenses veio nesta quarta-feira (30), através do comunicado oficial feito pelo Diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Bernard Vallat, à Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Durante as comemorações, no gabinete da SFA, Baez, agradeceu o empenho dos servidores, principalmente aqueles que atuam diretamente ligados ao Serviço de Sanidade Animal (SEDESA/SFA/MS) e também ao trabalho dedicado, minucioso e de alta qualidade desenvolvido pelos técnicos da Agência Estadual de Defesa Agropecuária Animal e Vegetal (IAGRO/MS). Para ele, um momento muito importante dentro dessa questão foi o empenho do Governo do Estado em conjunto com a bancada federal na busca dos recursos necessários para colocar em prática as ações sanitárias que restabeleceriam a condição anterior aos focos de febre aftosa na região sul do Estado.

Com o reconhecimento da OIE, o Mato Grosso do Sul passa a integrar o grupo de Estados e ou regiões que já são reconhecidos como livres de aftosa com vacinação (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Rondônia, Acre, Distrito Federal, região centro-sul do Pará e duas cidades do Amazonas).

Para o Ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, o reconhecimento é fruto de um trabalho conjunto entre as esferas nacional e estadual. “As autoridades sanitárias de Mato Grosso do Sul se mobilizaram para sanear seus rebanhos, implantaram uma estrutura de defesa sanitária em consonância com o Mapa e agora o Estado faz jus ao título concedido pela OIE. É um estímulo a mais para mantermos a vigilância constante e um passo a mais para a erradicação desse vírus no continente americano”, segundo declarou Stephanes.

No mês de maio, quando houve a restituição dessa condição para 11 estados, foram solicitadas informações adicionais para a mudança do status sanitário de Mato Grosso do Sul. Durante a reunião da Comissão Científica da OIE, encerrada hoje em Paris, as condições do estado foram analisadas e julgadas satisfatórias.

Essa decisão, ansiosamente aguardada, veio em muito boa hora para reforçar a mobilização dos setores público e privado das regiões Norte e Nordeste. As ações necessárias à estruturação dos serviços de defesa nesses estados deverão ser intensificadas, com vistas à obtenção de status livre de febre aftosa até 2010, comemorou o secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz.

O rebanho bovino de Mato Grosso do Sul é de 21,4 milhões e 14.929 de bubalinos, segundo informações divulgadas no mês de maio. A cobertura vacinal no Estado atingiu 98,67% na população de bovinos e bubalinos menores de 24 meses.


Fonte: SFA/MS

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