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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Desempenho do leitão na primeira semana pós-desmama: como atingir e porque gerenciar este parâmetro

A suinocultura tem agregado, a cada ano, avanços que contribuem para ganhos reais em prolificidade e crescimento. Entretanto, com a redução da margem de lucro e conseqüente competitividade faz-se necessária a adoção de manejos que reduzam a variabilidade de peso entre lotes sendo esta talvez, a maior oportunidade de ganhos zootécnicos, financeiros e sanitários num sistema de produção.

A indústria de suínos tem direcionado grande parte do seu foco na seleção de matriz de alta produtividade focando o número de leitões nascidos/parto e um conseqüente aumento no número de leitões desmamados/porca/anos. Entretanto, este aumento no número de leitões nascidos/parto tem um efeito direto na qualidade dos leitões, estando correlacionada negativamente com o com peso ao nascimento. Este fato impacta diretamente na mortalidade na maternidade bem como, na variabilidade do peso nas leitegadas e o desempenho nos demais setores da granja. A esta seqüência denominamos efeito multiplicador, sendo capaz de deteminar na lucratividade e viabilidade dos sistemas de produção.

O baixo peso ao nascimento afeta de forma direta a taxa de mortalidade nas diversas fases de produção, na taxa de mortalidade e cria dentro do sistema de produção sub-populações. Estas apresentam um comportamento sorológico e sanitário distintos dos demais animais e são responsáveis pela a manutenção de problemas clínicos no rebanho, além da amplificação dos problemas sanitários por estes animais (“super-difusores”) sendo um fator de risco para os animais contemporâneos.

Os leitões com baixo peso ao desmame requerem um manejo diferenciado envolvendo cuidados individuais, utilização de baias e ou salas destinadas a estes, além de dietas mais complexas elevando o custo de produção, não chegando ao abate dentro do prazo e nas condições esperadas. Estes animais comprometem o fluxo de produção sendo mantidos nas instalações como tentativa de correção do baixo desempenho nas fases antecedentes.

Influência do manejo de gestação sobre o desempenho da maternidade
O peso do leitão ao nascer está relacionado diretamente à taxa de sobrevivência e crescimento ao longo de toda a vida. Leitões mais leves ao nascimento apresentam menor peso à desmama e levam mais tempo para atingirem o peso de abate. Esta relação pode ser melhor visualizada na Tabela 1, onde os leitões de maior peso ao nascer, além de desmamarem mais pesados, também atingiram o peso de abate 8 dias antes dos mais leves.
Tabela 1:
Leitões nascidos leves Leitões nascidos pesados
Peso ao nascimento (kg) 1,28 1,54
Peso ao desmame (kg) 5,61 7,54
Peso ao abate (kg) 106,4 107,0
Idade ao bate 168 160

Para reduzir o percentual de leitões com baixo peso ao nascimento, deve-se fazer um trabalho de arraçoamento adequado na gestação, fornecendo quantidades e níveis nutricionais compatíveis com a composição genética do plantel, respeitando sempre exigência da matriz e dos fetos. Deve-se, portanto trabalhar com uma maior restrição nos primeiros 80 dias de gestação, pois nesta fase a exigência nutricional dos fetos é muito pequena, sendo ainda uma etapa importante para ajustes no escore corporal das matrizes.

A partir dos 80 dias deve-se aumentar o fornecimento de nutrientes para as matrizes a fim de desenvolver adequadamente o aparelho mamário e fetos. O gráfico abaixo mostra a exigência do aminoácido lisina para o crescimento dos leitões, mesmo comportamento observado na deposição de proteína no tecido mamário. Desta forma, dos 70 dias de gestação ocorre aumento expressivo na demanda seguindo gradativamente até o dia do parto:

Necessidade de lisina de acordo com a idade gestacional
Este aumento no fornecimento de nutrientes pode ser feito com a mesma ração utilizada no período inicial de gestação, mas em quantidade maior, ou ainda, através do uso da ração pré-lactação, com níveis de lisina e energia maiores.

Enfim, é fundamental estabelecer a exigência de aminoácidos para que se possa maximizar a produtividade das matrizes na gestação e maternidade. Assim a partir dos 70 dias de gestação há um aumento da exigência de proteína para o crescimento fetal (60% do crescimento fetal ocorrendo no terço final de gestação) e desenvolvimento da glândula mamária. Desta forma a estratégia de duas fases na ração, na gestação, permite um balanço ideal para desenvolvimento fetal e crescimento da glândula mamaria.

Um aumento do peso ao nascimento e conseqüente aumento de reservas através do tecido adiposo e mesmo glicogênio (fonte de energia prontamente utilizável) pode ser conseguido através de um fornecimento adequado de ração no terço final da gestação momento no qual há um aumento considerável na exigência das matrizes demandado pelo desenvolvimento do tecido mamário e crescimento acelerado dos leitões.

As granjas, com elevado número de nascidos, apresentam alta variabilidade no peso das leitegadas ao nascimento, com até 20% dos leitões nascendo com menos que 1,2 kg. Sabe-se que a exigência das matrizes no terço final da gestação é direcionada para formação da glândula mamária e crescimento fetal, justificando desta forma um fornecimento de ração baseado na prolificidade.

Esta é realizada através de um estudo da distribuição do percentual do número leitões nascidos totais/parto (média das duas últimas parições), criando-se classes baseadas na prolificidade. Assim, a quantidade de ração fornecida no terço final de gestação é definida, tendo como principal parâmetro, a exigência demandada pelo número de leitões esperados para atual parição, não mais fornecendo quantidades fixas de ração para todas as fêmeas no terço final de gestação.

Peso ao nascimento
A rentabilidade na suinocultura esta diretamente ligada ao resultado reprodutivo tendo como principal parâmetro o número de leitões desmamados/fêmea/ano. Entretanto, leitegadas numerosas estão correlacionadas ao aumento de leitões com baixo peso ao nascimento, aumento de mortalidade na maternidade e menor ganho de peso nas fases subseqüentes da produção. Sabe-se que os leitões apresentam baixas reservas energéticas corporal pela ausência de tecido adiposo marrom, baixo percentual de gordura corporal e dependência exclusiva de glicose nas primeiras horas de vida.

O aumento de um leitão na média de nascidos reduz em 100 g no peso ao nascimento, dobrando o percentual de leitões que nascem com menos de 800 g. A redução no peso ao nascimento é acompanhada pelo aumento na variação de peso no crescimento e queda no desempenho. Em média os leitões com peso inferior a 900 g ao nascimento requerem de sete a 15 dias a para chegarem ao abate que as categorias de pesos superiores.

Por outro lado, os leitões que nascem mais pesados têm maior peso ao desmame e na saída de creche com este potencial sendo expresso até o abate. Como regra geral sabe-se que um aumento de 100g ao nascimento resulta num ganho de 200g ao desmame e que a cada 100g adicionados no desmame possibilita um ganho extra de 500g ao abate.

As maiores perdas por mortalidade na maternidade ocorrem na maioria até o terceiro dia de vida, estando correlacionado com o peso e vigor dos leitões ao nascimento. Os leitões que nascem com peso inferior a 1,0 kg têm a mortalidade na ordem de 40% e que estes animais demoram mais tempo para a primeira mamada que os leitões em categorias de peso superiores (86 contra 38 minutos). Os leitões nascem em média com 1,6% de gordura corporal e o aumento do peso ao nascimento é acompanhado do aumento neste percentual de gordura, que assegura melhor isolamento corporal e maior reserva aumento à sobrevida nesta fase, sendo conseguido com ajuste nutricional na gestação.

Sabe-se que leitões com peso ao nascimento inferior a 1,2 kg apresentam baixas reservas ao nascimento requerendo maior tempo para a primeira mamada, apresentando maior taxa de mortalidade até o terceiro dia e menor peso ao desmame. Sabe-se ainda que leitegadas numerosas, em porcas com idade avançada, aumentam a prevalência de leitões com peso inferior a 800 g. Em síntese, baixo peso ao nascimento e alta variabilidade de peso dentro das leitegadas contribuem para a mortalidade pré-desmame e leitões requerem dias adicionais para chegarem ao abate.

Assim, um baixo peso ao nascimento se perpetua em todas as fases da granja sendo consenso que estes animais representam riscos sanitários nas fases subseqüentes. Vários trabalhos apontam que os que leitões que nascem com menos de 1 kg têm pequena chance de sobrevivência concentrando nestes animais perdas próximas a 86%.

Peso ao desmame
Um dos mais importantes fatores que influencia a performance pós-desmame de suínos é o peso à desmama. Há uma relação positiva entre o peso ao desmame e a eficiência de crescimento de suínos e qualidade de carcaça de animais abatidos.

Desta forma, peso ao desmame é um importante parâmetro de predição para o peso na saída de creche, havendo uma forte correlação entre o peso ao desmama e o peso na saída de creche (tabela 2).Observa-se que para cada 1 kg que se consegue agregar no peso ao desmame há um acréscimo de 1,9 kg no peso de saída de creche (56 dias de idade) e ao abate este animais tiveram 4,2 kg de ganho adicional.

Assim, há grande importância em se desmamar leitões com pelo menos 5,5 Kg aos 20 dias de idade com redução na idade ao abate e maior % carne na carcaça. Ou seja, há redução no custo por kg de carne produzido de animais com melhor peso ao desmama.

Tabela 2 – Influência do peso ao desmame na performance até o abate com 104 Kg.
Pesos ao desmame 4,1 a 5,0 5,1 a 6,8 6,9 a 8,6
Idade à desmama (d) 24 25 25
Peso ao abate (kg) 104 104 104
GPD recria e terminação (g) 703 732 750
Consumo diário ração (Kg) 2,304 2,336 2,300
Dias do desmame até o abate 136 134 128

Fonte Cole & Valey, 2000
Numa simulação econômica, considerando pressupostos americanos de mercado foi detectada vantagem em dólar, de 3,47; 5,24; 4,91; 6,34 e 8,29 por suíno abatido aos 125 Kg de peso vivo e desmamados, respectivamente, com 5,5; 6,4; 7,3; 8,2 e 9,5 Kg aos 20 dias em comparação com os leitões desmamados com 4,6 Kg. Sendo portanto necessária a implementação de manejo e tecnologias, de ordem pratica, que assegurem o desmame de suínos com no mínimo 5,5 Kg aos 20 dias de idade.

Em geral, leitões mais pesados ao desmama crescem mais rapidamente no período imediatamente posterior á desmama e são menos susceptíveis a distúrbios digestivos e a diarréia. No entanto, leitões desmamados precocemente, mesmo com um peso acima de 5,5 kg, não apresentaram um desempenho subseqüente satisfatório. Assim, os animais que pesam menos de 4,5 kg ao desmame (21 dias) requerem 12 dias a mais para atingirem o peso de venda quando comparados aos leitões desmamados com 6,8 kg.

A idade da desmama é um importante fator que interfere na média de ganho diário após a desmama e na lucratividade ao abate em função do peso à desmama e maturidade fisiológica dos animais. O desempenho dos animais aumenta de forma linear com o aumento da idade de desmame até que se atinja 22 dias como idade de desmama.

Primeira semana pós-desmame
A taxa de crescimento durante à primeira semana pós-desmame também é um excelente indicador dos dias necessários para o abate. Os leitões com ganhos superiores na semana subseqüente a desmama chegam ao abate alguns dias antes que os animais que apresentam uma queda durante este período.

Os animais com ganhos diários inferiores a 115 g na primeira semana após a desmama demoram até 20 dias a mais para chegar ao abate quando comparados com os animais que mantêm a taxa de ganho similar a da maternidade (250 g/dia). A magnitude da correlação entre ganho pós-desmame e peso ao abate é superior que a do peso ao nascimento e ao desmame o que justifica a adoção de manejos que incrementem ganhos nesta fase.

Redução da variabilidade
Diversos fatores contribuem para que os animais possam expressar o desempenho máximo nas granjas comerciais. Sabe-se que de 20 a 30% deste potencial é perdido do nascimento ao abate. Estas perdas estão associadas à redução na taxa de ingestão provocadas por condições que limitam o consumo, levando a restrição alimentar podendo citar o ambiente, fatores nutricionais, sanidade, números de animais/baia, área livre/animal.

Uma importante ferramenta no controle dos problemas sanitários é a ingestão de colostro. Manejos que possibilitem a máxima ingestão nas primeiras seis horas após a parição devem ser considerados, já que a concentração de imunoglobulinas cai de forma abrupta nas doze horas após o parto bem como a capacidade de absorção pelos leitões. Ainda neste contexto, a indução de parto possibilita a retirada dos partos do período noturno o que uniformiza a ingestão de colostro.

Os leitões com alto peso ao nascimento apresentam uma maior concentração de IgG no plasma na primeira fase de vida, estando esta correlacionada a uma maior ingestão do mesmo, logo após o nascimento. A relação, em leitões leves e pesados, se mantém durante toda a lactação, mas a concentração absoluta cai de forma considerável quando comparada ao nascimento. Visando uma melhor uniformização da imunidade passiva, após a indução e sincronização dos partos torna-se possível um manejo adequado de colostro com a numeração até o sétimo leitão a nascer, quando são presos, mantendo nas matrizes apenas os leitões com baixo peso ao nascimento e alternado os demais. Este manejo possibilita uma ingestão uniforme de colostro para os próximos leitões da leitegada e, assim, um mesmo status imunológico entre os animais, corroborando para uma maior estabilidade imunológica.

A idade de desmame também é um importante fator a considerar no controle da viabilidade nas leitegadas. Em muitos momentos desmama-se de forma precoce projetando o peso aos 21 dias e se esquece que o ganho real é muito inferior ao projetado, criando maior variação dentro dos lotes, menores taxas de ganhos e elevação na taxa de mortalidade

O fornecimento de ração deve iniciar logo nos primeiros dias de vida permitindo uma melhor adaptação dos leitões as dietas e preparando-o para maior ingestão ao desmame. Sabe-se que a primeira semana de alojamento na creche é a mais importante em termos de adaptação fisiológica ao novo sistema de instalação e, principalmente, a uma alimentação totalmente diferente do leite materno. O grande desafio é fazer com que o leitão ganhe peso já nos primeiros dias após o desmame e que durante toda fase tenha a máxima eficiência de conversão possível, a um custo compatível.

Deve-se maximizar o consumo logo na primeira semana após desmama sempre fornecendo dietas elaboradas com ingredientes de alta digestibilidade, permitindo máximo desempenho na primeira semana após a desmama e consequentemente na creche. O animal deve ter o acesso à ração facilitado sendo estimulados ao consumo. Os leitões menores devem ser manejados de forma diferenciada permitindo um consumo das rações de melhores níveis por um tempo adicional.
Uma das maiores preocupações a cerca do desempenho dos leitões nos primeiros dias após o desmame está relacionada ao consumo de ração e de água. O leitão lactente estava acostumado a saciar fome e sede com o mesmo alimento (leite). Na creche ele tem de satisfazer as duas necessidades fisiológicas em fontes diferentes (ração e água).

O tempo médio para que o leitão ingira água pela primeira vez na creche é variável, sendo que alguns leitões podem levar até dois dias para encontrar o bebedouro e ingerir efetivamente este alimento. Em sistemas com manejo deficiente de fornecimento de água pode-se observar inclusive perda de peso dos leitões nos primeiros dias pós-desmame, com sinais claros de desidratação. Por outro lado, o maior consumo de ração pós desmame estimula a secreção de enzimas pancreáticas, e um aumento na altura das vilosidades do intestino delgado, consequentemente, um incremento no ganho de peso. Portanto, consumo de ração e de água devem ser trabalhados em conjunto desde a entrada dos leitões na creche.

O acesso à fonte de água e alimento é um importante fator na determinação da variabilidade. Assim se o número de chupetas e boca de cocho é restrito, os animais dominantes, não permitem ao demais à ração e água resultando na disparidade de crescimento dentro do lotes. O baixo consumo de água, além de ocasionar desidratação também contribui para redução do consumo de ração. Portanto deve-se lançar mão de artifícios para estimular a ingestão hídrica. A utilização de bebedouros suplementares com adição de água várias vezes ao dia auxilia no fornecimento de água até que os leitões se adaptem aos bebedouros da creche.

Pode-se adicionar a esta água ácidos orgânicos que, além de aumentarem a palatabilidade também, auxiliam na redução do pH do estômago. Paralelo a isso, pode-se deixar, nos primeiros dias, que os bebedouros (tipo niple ou taça) apresentem gotejamento, atraindo a atenção dos leitões e reduzindo o período de adaptação ao sistema de fornecimento de água. Recomenda-se trabalhar com no máximo 10 animais por bebedouro e a vazão deve ser de 1 litro/minuto, com a altura regulável ao tamanho e desenvolvimento de cada grupo.

O manejo da utilização de comedouro adicional no momento da desmame contribui para o aumento de consumo na primeira semana após desmame aumentando apenas a freqüência de alimentação dos animais. Em condições no qual a disponibilidade de área/animal esta restrita este pode incrementar ganhos significativos, devendo considerar entre o desmame e 50 dias de idade, uma disponibilidade de 15 cm de cocho/animal e 0,18 m2 de área útil.

Outro fator determinante para um bom desempenho diz respeito á ambiência. Esta é fundamental que os leitões sejam mantidos em sua zona de conforto para que todos os nutrientes absorvidos sejam utilizados para o crescimento e não para a manutenção da temperatura corporal. Por outro lado, flutuações extremas na temperatura diária, associadas às altas concentrações de gases (amônia) e poeira, acabam por ocasionar irritações no trato respiratório dos animais, aumentando a probabilidade de ocorrência e agravamento de doenças respiratórias.

Na tabela 5 são apresentados alguns parâmetros de temperatura de conforto para leitões na fase de creche. Entretanto, estas temperaturas podem ser variáveis dentro de um mesmo grupo, de mesma idade, mas de pesos corporais diferentes. Leitões menores apresentam temperatura de conforto mais alta, independente da idade. È importante que se tenha o controle objetivo da temperatura através do acompanhamento diário com termômetro de máxima e mínima em cada sala de creche, mas também é indispensável a observação do comportamento dos animais para se perceber, independente da temperatura ambiente, a sensação térmica e conforto dos mesmos. Assim leitões amontoados demonstram desconforto e sensação de frio, por outro lado, leitões ofegantes e espalhados demonstram sensação de calor excessivo.

Tabela 5 - Temperaturas de conforto dos suínos em diversas fases de creche

Temperatura ideal (°C)
Categoria Máxima Mínima
Leitão 3ª semana 24 22
Leitão 4ª semana 22 21
Leitão 5ª a 8ª semana 22 20
O manejo de cortinas é fundamental para manter a temperatura adequada a cada fase, permitindo a renovação de ar das salas e impedindo a incidência direta de correntes de ar frio sobre os leitões. Dependendo das condições climáticas, na maioria das vezes, nem sempre somente o uso de cortinas é suficiente para garantir o conforto térmico dos leitões, especialmente nas primeiras semanas de creche. Portanto, faz-se necessário dispor de alternativas para manter a temperatura ideal em cada fase. Abaixo as mais utilizadas:

Considerações Finais
A Nutrição é uma importante ferramenta para se conseguir melhores pesos ao nascimento e reduzir a variabilidade ao nascimento.

Há correlação direta entre o desempenho na creche, peso ao nascer e peso ao desmame. E estes devem ser trabalhados nos diversos setores para que possam somar ao desempenho final.

O desempenho na primeira semana de desmame apresenta forte correlação com o peso na saída de creche e dias necessários para o abate.

Diversas ferramentas e manejos influenciam na variabilidade ao longo do crescimento podem ser utilizadas na melhoria para maior produção de carne magra.

Fonte : Revista PorkWorld -Edição 40

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