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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

União vai abrir concurso público para contratação de docentes

O governo federal vai abrir concurso público para contratação de mil docentes e a distribuição de 900 cargos de direção e 2,4 mil funções gratificadas para as instituições. As portarias que permitem a realização de concurso foram assinadas em solenidade de comemoração do aniversário do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), realizada quarta-feira (03), no Palácio do Planalto, em Brasília.

A oferta de 227.668 vagas nos cursos de graduação no próximo vestibular mostra a realidade da expansão nas universidades públicas federais. As vagas de ingresso dobraram em relação a 2003, quando foram oferecidas 113.983. Para garantir o crescimento com qualidade, o governo federal abre novas vagas para professores.

Na presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, do deputado federal Carlos Abicalil (PT), de demais parlamentares e convidados, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), destacou os investimento feitos na educação. “Dobrar as vagas de ingresso só é possível porque proibimos a palavra gasto em educação. Não temos que chamar de gasto, mas de investimento”, disse. Na visão do presidente, o ingresso de um jovem em uma universidade não se caracteriza como ascensão e sim o cumprimento de um direito fundamental, previsto na Constituição. “Cabe ao Estado garantir que todos cheguem à universidade”, enfatizou.

O ministro da Educação destacou o comprometimento dos reitores no processo de expansão das universidades. O ministro lembrou que a proposta de dobrar as vagas de ingresso nas universidades partiu dos próprios reitores, por meio da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), ainda em 2003. “Em seguida, o MEC passou a trabalhar junto com os reitores e deu início ao plano de expansão”, reiterou.

Na avaliação de Abicalil, membro da Comissão de Educação e Cultura da Câmara, os dados demonstram um marco fundamental porque reverte completamente a tendência da década anterior, que era de estagnação do ensino superior público federal.

“O grande fator de comemoração deste primeiro ano de lançamento do Reuni são as metas progressivas que superam as metas previstas, no Plano Nacional de Educação, e nos colocam muito próximos do cumprimento do plano decenal. Do ponto de vista do cumprimento do dever das instituições federais iremos antecipar em dois anos aquilo que era meta do conjunto das instituições”, destaca.

Abicalil lembra que o aumento de vagas, a criação de novas universidades e o crescimento dos campi, levando a educação superior pública federal para o interior do país, estão amparadas em três ações. “Expansão das universidades, Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e a Universidade Aberta do Brasil (UAB)”.


Autor: Pablo Mundim/Assessoria
Fonte: O NORTÃO

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