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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Lideranças discutem rumos para a pecuária mato-grossense

Várzea Grande, 10/07/2008 - 18:23.

Da Redação

Lideranças do setor produtivo se reuniram ontem (09) na Acrimat (Associação dos Criadores de Mato Grosso) para delinearem com o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Inácio Kroetz, os rumos para novas ações de sanidade animal e rastreabilidade bovina no estado.

Conforme destacou Kroetz, Mato Grosso vem cumprindo bem o seu dever de casa e o próximo passo para acabar com essa divisão no estado, - entre parte sul e parte norte e só a metade pode exportar -, é documentar o Pantanal e a região norte.

O secretário elogiou as ações dos órgãos competentes (Indea e as entidades rurais de classe) nesse propósito de controle sanitário e destacou a importância de se manter parcerias com o setor produtivo e o estado e ainda mais aqueles, como é o caso de Mato Grosso, que conta com dois fundos emergenciais. Os fundos em questão são o Fabov (Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte) e o Fefa-MT (Fundo Emergencial da Febre Aftosa do Estado de Mato Grosso).

“Ter um fundo emergencial é garantir mais segurança para atuar e ganhar em rapidez e agilidade em providências e estratégias de mérito sanitário”.

Conforme mensurou o presidente da Famato, Rui Prado, os fundos emergenciais no estado, como o Fefa-MT, que já existe há mais de 10 anos, são imprescindíveis para organizar e viabilizar políticas de controle sanitário e que além da classe agropecuária a participação do governo como articulador e implementador. “Tais fundos trazem mais autonomia para o setor atuar na cobertura vacinal e assegurar a sua representatividade e importância econômica”.

INDEA – Na reunião, o governador Blairo Maggi, comentou sobre a paralisação que persistia entre os servidores do Indea - Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso e que felizmente, hoje, quinta-feira (10) já foi contornada. Blairo foi enfático ao dizer que não negocia com grevistas e considerou a atitude um desrespeito à comissão que intermediou a negociação do realinhamento salarial. Conforme Blairo, apenas ficou em aberto a reclassificação de carreira dos servidores, assunto que ainda está para ser resolvido.

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